domingo, 22 de setembro de 2013

PSICOPATAS - MENTES PERVERSAS - QUEM SÃO ELES?

Assassinos cruéis e covardes – Caso Daniella Perez: 
GUILHERME DE PÁDUA e PAULA TOMÁZ.


Determinados crimes não podem cair no esquecimento, pois se lembramos deles, mudamos leis e clamamos por justiça. Determinados criminosos ainda que tenham saldado suas dívidas com a justiça e com a sociedade, nunca saldara a divida com a família da vitima. Dor, sofrimento, perda, saudade, lembranças boas e ruins, somente poderiam ser quitadas se possível fosse trazer de volta aquela vida tirada e isto é impossível, portanto o débito permanece aqui e lá em cima.

Não adianta o criminoso passar alguns anos na cadeia e achar que quitou todos seus débitos. Nunca será esquecido que ele roubou uma vida - O bem mais precioso do ser humano! O perdão do povo pelo seu crime cruel, pela sua covardia, ele não terá em vida e mesmo se vivesse mais 100 anos, ele ainda seria julgado e condenado pelas pessoas.

Guilherme de Pádua e Paula Tomáz, saíram da cadeia em 1999 , antes mesmo de cumprirem 07 anos de prisão e isto gerou muita indignação. Atualmente vivem suas vidas. Ele  tornou-se evangélico e casou-se novamente com uma mulher que também se chama Paula, também trabalha na área de tecnologia da informação da Igreja e em projetos de proteção a animais com a atual mulher. Não teve mais filhos e também não tem contato com o filho que teve com Paula.

Questionado por jornalistas sobre seus trabalhos na igreja ele respondeu: Vim mostrar para as pessoas como um cara tão desviado e tendente às coisas vazias tornou-se tão apaixonado por Jesus Cristo. E afirmou que “sempre ora pela vida de Glória Perez. Que cínico! Rouba a vida da filha e depois diz que ora pela mãe.

Guilherme só esta disfarçando sua verdadeira natureza atrás da vestimenta de bom cristão, enfiado em uma igreja evangélica. Mas toda oportunidade que se apresente para se mostrar na imprensa, lá esta o ator medíocre e assassino  representando sua farsa! Agora no papel de bom samaritano.

Paula mudou de nome e se casou com um advogado Sérgio Ricardo Rodrigues Peixoto, com quem tem dois filhos, tendo seu atual marido adotado o filho que teve com Guilherme. Moram em um apartamento de luxo localizado a duas quadras da praia de Copacabana e a quatro quarteirões da praia de Ipanema. Frequenta um salão de beleza caro em Copacabana onde e corta os cabelos e faz as unhas. Para cuidar dos dois filhos ela conta com a ajuda de uma babá.

Ela foi tão covarde que não aguentou o fardo de carregar seu nome sujo e imundo de assassina e resolveu mudar seu nome para Paula Nogueira Peixoto. Mesmo vivendo com todos os luxos e privilégios de uma moradora da Zona Sul do Rio de Janeiro, tornou-se hábito fugir dos olhares das pessoas que possam lembrarem de seu passado criminoso. 

O medo de ser reconhecida faz sentido, pois estava ela na areia da praia com o pai, pessoas que estavam perto e a reconheceram imediatamente juntaram seus pertences e se afastaram. Paula não trabalha e chegou a ingressar, em 2000, no curso de direito da Faculdade Cândido Mendes, em Ipanema, porém hostilizada pelos colegas, trancou a matrícula após um ano de estudos. A festa de aniversário de um dos filhos ficou praticamente vazia e até os garçons que a reconheceram se recusaram a servi-la.


Guilherme e Paula merecem a aversão das pessoas, assassinaram covarde e cruelmente Daniella Ferrante Perez Gazolla, atriz e bailarina que galgaria em pouco tempo o posto de namoradinha do Brasil, contudo roubaram sua juventude e seu futuro por inveja e maldade de Guilherme e de sua esposa Paula grávida de 04 meses.

Guilherme um ator medíocre, em busca do estrelato, junto com a mulher, Paula Thomaz, trama o assassinato de Daniella.  E para selar o pacto criminoso, fazem uma tatuagem nos órgãos genitais, onde um escreve o nome do outro.  "Ambição, egocentrismo, megalomania, sede de poder e sucesso". 

O país inteiro, ficou chocado e revoltado, acompanhou passo a passo a tragédia do assassinato da jovem e talentosa atriz, adorada por uma legião de fãs.  O crime que teve repercussões mundiais e dificilmente será apagado da memória do público brasileiro”.

Na noite do dia 28 de dezembro de 1992, Daniella Perez, de 22 anos, foi brutalmente assassinada a poucos quilômetros do estúdio Globo Tyccon, num matagal na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a perícia, ela foi morta com 16 golpes de um instrumento "perfuro-cortante" (punhal), desferidos no pescoço e no tórax, perfurando a traqueia, o pulmão e o coração. Um violento soco na face direita, de acordo com os laudos periciais, aplicado minutos antes da morte. 

Nenhuma lesão de defesa, nenhuma gota de sangue no local e nem no corpo, ainda que a causa mortis tenha sido e segundo o IML, anemia aguda, que se caracteriza por intensa perda de sangue. Das doze escoriações oito atingiram o coração e isso evidenciaria a vontade de levar a vítima ao óbito.


O crime ocorreu pouco depois da gravação da novela De Corpo e Alma, de autoria de Gloria Perez (mãe de Daniella), exibida pela Rede Globo. Na trama, Daniella interpretava a doce e romântica bailarina Yasmin, namorada do motorista ciumento e machão Bira, interpretado por Guilherme de Pádua Thomaz, de 23 anos. Algumas horas após gravar sua última cena, o corpo da atriz foi encontrado, pois moradores de um condomínio próximo, ao avistarem dois carros parados em local suspeito, acionaram a polícia.

Um dos moradores teve o cuidado de anotar as placas dos carros, o que levou a polícia, na manhã do dia seguinte, a bater na porta do principal suspeito. Tratava-se do próprio Guilherme de Pádua, um assassino frio e calculista, capaz de ir "prestar solidariedade" na delegacia à Gloria Perez e ao ator Raul Gazolla, marido de Daniella, antes de ser descoberto.

            Raul Gazolla - com uma rosa nas mãos na missa de 15 anos de morte de Daniella.

O delegado que conduziu as investigações, disse que Guilherme ao dar seu depoimento negou a autoria do crime, mas devido às provas evidenciais acabou confessando que matou Daniella. O delegado também afirmou que durante todo o interrogatório Guilherme estava calmo, tranquilo e relatou o assassinato sem esboçar reação alguma. Uma alma gélida.

Na delegacia, Guilherme insinuou que sua esposa Paula de Almeida Thomaz, de 19 anos, era cúmplice do crime. Ambos foram presos e aguardaram o julgamento. O casal se divorciou ainda na prisão após a mudança da versão de Guilherme para o crime, ao dizer que Paula também participou.

De acordo com os policiais, Paula reconheceu que participou da barbárie apenas informalmente: seus advogados não permitiram que ela assinasse a confissão. Depois disso, Paula jamais admitiu ter matado Daniella, nem sequer ter estado no local, alegando que esteve  por   sete horas passeando pelos corredores de um shopping center na Barra da Tijuca. No entanto, durante essas longas horas, Paula não comprou nada e também não foi vista por ninguém.

Durante o processo, circularam várias versões que tentavam explicar o motivo da morte de Daniella. Muitas delas fantasiosas e totalmente absurdas, que, além de denegrirem a imagem da atriz, acabaram por confundir o grande público e suscitar a imaginação de muitos.

O julgamento se tornou um jogo de interesses, a imprensa começou propagar fatos fantasiosos para criar a ideia de crime passional, pois isso diminuiria as penas. A tática foi desmoralizar a figura de Daniela, tais inverdades trouxeram mais dor para a mãe de Daniella e revolta para o marido Raul Gazolla.

Isso ocorreu principalmente porque depois da sua confissão, Guilherme conseguiu na justiça o direito de só voltar a ser interrogado em juízo. Assim, durante cinco anos, ele disse o que quis e da forma que lhe foi mais conveniente, com o claro intuito de desviar o foco das verdadeiras motivações do crime.

Guilherme se limitava a dar versões sem cabimento dizendo que matou Daniella porque ela o assediava de todas as formas possíveis, e estava ameaçando destruí-lo profissionalmente.

O criminoso tinha como propósito convencer a todos que o crime ocorreu "sob violenta emoção", configurando-se num crime passional. Para a defesa, essa estratégia baseada em história inverossímil faria com que a pena fosse atenuada e, logo depois do julgamento, Guilherme estaria em liberdade. A pretensão, porém, não resistiu à verdade dos fatos.

Daniella nunca assediou Guilherme de Pádua, conforme queria ele convencer a todos. Atores e funcionários da TV Globo disseram que era ele quem assediava Daniella. Ele a procurava constante e insistentemente para se queixar dos seus problemas, fazendo-se de vítima, a ponto de se tornar uma pessoa totalmente inconveniente. Na noite do crime, Guilherme também foi visto por várias vezes "cercando" a atriz, batendo na porta do camarim feminino, entregando-lhe bilhetes.


Guilherme, todavia insistiu em declarar que Daniella usando de artifícios, teria levado-o para um sinistro matagal, onde tentou beijá-lo à força. Diante da recusa em beijá-la, ela bateu nele de modo tão violento que, assustado, ele se defendeu usando a tesoura que casualmente encontrou no carro.

Esperto Guilherme alegou que a arma usada foi uma tesoura que estava dentro do carro, pois sua mulher costumava beber muito leite e usava para cortar as caixinhas. Curioso é que ninguém tinha noticias de que Paula fosse uma viciada em leite. Contudo, mencionaram a tesoura como a arma usada para descaracterizar a premeditação do crime.

Em um momento posterior, Guilherme  deu outra explicação para os golpes que vitimaram a atriz: alegou que para se defender do ataque de Daniella, aplicou-lhe uma "gravata", vendo-a esfalecida e acreditando que poderia morrer, ele teria tentado salvá-la fazendo uma traqueostomia com uma tesoura.

Na última versão, Paula aparece como única responsável pelo crime. Segundo Guilherme  ele articulou o encontro, para provar a Paula que não tinha nenhum envolvimento com Daniella. Guilherme permitiu que Paula ficasse escondida no banco de trás do seu automóvel para ouvir a conversa dos dois, sem que Daniella tivesse conhecimento disso.

Durante a conversa, Paula, enfurecida de ciúmes, saiu do carro e atacou Daniella, tentando atingi-la primeiro com uma chave de fenda e, não conseguindo perfurá-la com esse instrumento, usou a tesoura, porém provado ficou que o crime foi premeditado e que Paula e Guilherme saíram de casa armados com um punhal com o firme propósito de matar a jovem atriz. Ao contracenar com Daniella naquela noite, Guilherme já sabia que iria matá-la, quando, onde e como iria fazê-lo.


Porém a verdade dos fatos comprovada em Juízo é que Daniella foi vítima de uma emboscada, conduzida à força, depois de espancada e desacordada, ao matagal onde encontraram seu corpo.

No dia do assassinato, Guilherme usou o carro de seu sogro, adulterou com perfeição a placa do veículo, transformando a letra "L" em "O". Ele saiu dos estúdios de gravação da Globo dirigindo o Santana e com Paula escondida sob um lençol no banco traseiro.

Guilherme parou logo em seguida no acostamento do posto de gasolina Alvorada, que ficava cerca de 300 metros dali. Ele esperou o momento certo de agir. Entre 21 h e 21h30, Daniella, que também havia deixado os estúdios da Globo, entrou no mesmo posto para abastecer seu carro sem ter a mínima noção de que seus assassinos estavam  próximos.

Na saída do posto, Daniella recebeu uma "fechada" de Guilherme e os dois saíram de seus carros. Guilherme, então, desferiu um soco violento no rosto da atriz, aplicou-lhe uma "gravata" e a jogou para dentro do seu carro. Nesse momento, Paula saiu do banco de trás do Santana e assumiu a direção do carro. Guilherme, dirigindo o Escort de Daniella seguiu Paula até o local onde cometeram o assassinato  da forma mais cruel possível.


Segundo a perícia, das 16 perfurações encontradas no corpo de Daniella, quatro foram na região da garganta e 12 no tórax; oito delas estavam concentradas na área do coração:

"Havia uma intenção visível de se atingir um órgão nobre. Não há nem como argüir de que seria uma coisa impensada: foi intencional. E também ninguém adultera uma placa de um automóvel num crime passional. A placa de um automóvel só é adulterada para uma prática ilícita ... É um crime indubitavelmente premeditado, praticado de uma forma brutal". - Esclareceu Talvane de Moraes, médica  legista, do departamento de Polícia Técnica do Rio de Janeiro.

O casal ainda passou num posto para lavar as manchas de sangue que ficaram no interior do carro e depois foram para casa dormir. Tudo foi planejado e arquitetado, nos mínimos e mais sórdidos detalhes. Guilherme alegou que matou Daniella porque ela o assediava, nenhuma inverdade em sua alegação que apenas causou revolta.

De acordo com a Dra. Ana Beatriz,  a qual menciona os criminosos em seu livro: “Mentes Perigosas – O psicopata Mora ao lado”,  a verdadeira motivação do crime está clara ao quando se analisa a personalidade e o comportamento do assassino".

Guilherme de Pádua é uma pessoa arrogante, descontrolada, agressiva, de convívio difícil, ambiciosa, vaidosa, exibicionista, que não se conformava em fazer papéis secundários. Assim foi definido por seus próprios colegas de profissão.

Ele, que até então não passava de um ator medíocre, e que mal saía do anonimato ao atuar numa novela de grande audiência, já se sentia um "ser superior". Estava, ali, a grande chance de saltar para o universo da fama, do sucesso e do poder, tão almejado. Antes, porém, seu personagem Bira dependia de um roteiro que não estava previsto: passar de simples coadjuvante a protagonista.

O ambicioso projeto de ascensão profissional de Guilherme, ser o astro principal da novela das oito da Rede Globo, fracassou. Ele mesmo chegou a declarar à imprensa e em depoimento à justiça que, na semana do crime, pela primeira vez, desde o início da novela De Corpo e Alma, ao receber o bloco de cenas, verificou que seu personagem estaria ausente em dois capítulos. Isso lhe provocou muita tensão, e de forma insistente e assediadora, procurou Daniella para saber por que seu papel estava se esvaziando.

Afinal, como ele mesmo declarou em juízo e a jornalistas, numa demonstração explícita de manipulação, que havia procurado se tornar amigo de Daniella por interesse: "Até porque ela era filha da autora da novela, até no enredo ela ajudava".

No decorrer da novela, Guilherme usou de todos os recursos manipulatórios possíveis para persuadir Daniella a influenciar Gloria Perez a reescrever o seu enredo. Não conseguiu e, numa reação de ira frente à frustração, premeditou, planejou e executou de forma maquiavélica o assassinato da atriz.

Na realidade, a tendência natural de todos é sempre buscar explicações lógicas que justifiquem um ato tão cruel. No entanto, para pessoas com mentes perversas, qualquer motivo é motivo.

Luiz Alberto Py, psicanalista, afirmou que “Guilherme não tem a consciência que a maioria humana possui ou seja  a consciência do direito dos outros, a consciência do direito básico de  existir. Uma pessoa com esse tipo de mente, com esse tipo de formação mental é um "monstro", não é um ser humano normal e tem que estar isolado da sociedade mesmo! É um "monstro" moral (...) não funciona como as outras pessoas funcionam. Parece que é gente, mas não é gente. A mente funciona de uma maneira completamente torta. As razões, os porquês (do assassinato), esse tipo de porquê é completamente aleatório (...) Não é um tipo de crime que tenha uma explicação dentro da lógica natural do ser humano. “

Talvane de Moraes, psiquiatra esclareceu que: “ Não teve dúvidas de que o assassino sabia exatamente o que estava fazendo. Portanto, não haveria nenhuma possibilidade de Guilherme ser um doente mental. Além disso, o fato de não ser ele  uma pessoa desconhecida da  vítima, mas sim um companheiro de trabalho, implica que ele estava se utilizando da confiança da vítima, o que agrava a característica monstruosa da personalidade de Guilherme.”

Durante todo o julgamento Guilherme se portou de forma irônica e cinica.  Interompeu o próprio julgamento  para corrigir e até chamar a atenção do juiz .

Familiares e amigos da atriz se chocaram com a postura do réu durante seu depoimento. Utilizando-se de "representações" teatrais, Guilherme chegou a mudar o tom de voz para "interpretar" as vozes de Daniella e Paula, Todos os presentes ficaram em silêncio, estarrecidos quando ele "imitou" como Daniella teria caído ao ser vitimada.

Frio, sensacionalista, narcisista não demonstrou arrependimento algum. Foi absolutamente debochado e petulante com o juiz. Pelo menos durante o julgamento ele foi excelente ator. Convém destacar traço marcante da personalidade de Guilherme: indiferença, frieza e cinismo.

Guilherme é tão frio que chegou ao cúmulo de fazer a seguinte declaração: “O seio esquerdo de Daniella ficou desnudo. Aquilo me chocou. Cobri o seio, ajeitei os braços que estavam para cima, para que não ficasse tão feia. Eu sabia que ela seria fotografada depois”.

Guilherme foi julgado em janeiro/1997 e condenado pelo júri popular a 19 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado: Inciso I, motivo torpe, e Inciso IV, sem chances de defesa da vítima.

O juiz  em sua sentença grifou: “A conduta do réu exteriorizou uma personalidade violenta, perversa e covarde quando destruiu a vida de uma pessoa indefesa, sem nenhuma chance de escapar ao ataque de seu algoz, pois além de desvantagem na força física o fato se desenrolou em local onde jamais se ouvia o grito desesperador e agonizante da vítima.

Demonstrou o réu ser uma pessoa inadaptada ao convívio social por não vicejarem no seu espírito os sentimentos de amizade, generosidade e solidariedade, colocando acima de qualquer outro valor a sua ambição pessoal.

O juiz observou ainda que Guilherme só não foi condenado a mais tempo porque tratava-se de um réu primário. O veredicto, acompanhado por centenas de pessoas, foi aplaudido de pé. E Quatro meses depois, Paula foi condenada a 18 anos e seis meses.

Guilherme em momento algum demonstrou qualquer sentimento de arrependimento, de culpa ou de consideração para com a vítima ou por alguém de sua família. Ao contrário, ele aproveitou de todos os espaços obtidos na imprensa para se enaltecer, num gesto explícito de exibicionismo e vaidade.

Vale aqui ressaltar que o primeiro estudo sobre psicopatas só foi publicado em 1941, com o livro The Mask ofSanity (A Máscara da Sanidade), de autoria do psiquiatra americano Hervey Cleckley, que afirmou que "psicopatas apresentam um charme acima da média, uma capacidade de convencimento muito alta e ausência de remorso ou arrependimento em relação às suas atitudes".

Depois da morte de sua filha, a escritora Gloria Perez iniciou um movimento para mudar o Código Penal Brasileiro. Ela colheu mais de um milhão de assinaturas, para incluir o homicídio qualificado na lista dos crimes hediondos.

Por ser o assassinato de Daniella anterior a promulgação da nova lei, Guilherme e Paula foram beneficiados pela lei anterior e cumpriram apenas 1/3 da pena em regime fechado. Se a lei nova tivesse alcançado-os,  teriam que cumprir a pena integralmente em regime fechado e não apenas 1/3 da pena.


Podemos perceber que em todos os assassinatos cruéis os criminosos tem algo em comum no que tange a personalidade, o comportamento, as mentiras, cinismo, falta de remorso e indiferença pela vida dos outros.

13 comentários:

VICIOUS disse...

ASSASSINOS.....ESCORIA CRIMINOSA.... GUILHERME O MONSTRO ...PAULA A VAGABUNDA CONIVENTE E ASSOCIADA A ESSE CRIME BARBARO...O SAFADO ANDA PELAS RUAS DE BH....ESPERO QUE POR POUCO TEMPO

Kate disse...

Já passou da hora desses dois malditos serem mortos cruelmente, arrancados da face da terra

Unknown disse...

Crueldade , e não pagaram pelo crime..

Armando Guimarães de Oliveira disse...

Meu Deus, quanta injustiça!

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz após 25 anos do desaparecimento da menina, tiveram uma vida plena e feliz.

Meu Deus, quanta injustiça!!!

Rejane Marinho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anonimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

A justiça é cega mesmo! Dois desgraçados soltos e vivendo suas vidas até hj! Morte é pouco para esses dois desgraçados,psicopatas!!!!!!

Unknown disse...

Tinham que pagar pelo crime cruel que cometeram na justiça, e não adianta se aliar a igreja evangélica, a justiça de Deus não é falha!

ARLEM disse...

uma vergonha as leis do nosso país, Eles tiraram uma vida, e também tirou uma parte da família, que passe o tempo passar a dor da perda nunca será esquecida...

Unknown disse...

A justiça desse país só irá melhorar quando passar a existir pena de morte para esse tipo de crime!

Unknown disse...

Como esta pessoa e' formada em direito?Q direto ela tem?

Unknown disse...

Só 7 anos? Que lei vagabunda nesse país.

mana disse...

estou assistindo a serie Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez da e mostra as fotos do cadáver da Dani, meu Deus o coração dela ficou exposto, definitivamente o mundo é estranho, como pode ester dois assassinos estar vivos, depois do que fizeram? acredito na frase que erva ruim geada não mata.